quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Saúde do idoso - 15/01/2011

Entrevistada: Psicóloga Ana Elizabeth Reis


Os idosos no Brasil representam quase 15 milhões de pessoas, cerca de 13% da população total do país. Segundo o Estatuto do Idoso, são consideradas idosas pessoas com idade igual ou superior a 60 anos.

De acordo com dados de pesquisa divulgada o ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida no Brasil aumentou cerca de três anos entre 1999 a 2009. Entre as mulheres passou de 74 a 77 anos e a expectativa de vida entre os homens passou de 66 a 69 anos.

Para falar sobre os idosos do município de Parintins, especialmente sobre a saúde deles, o Papo Alternativo esta semana convidou a psicóloga Ana Elizabeth Reis. No programa, foram levantadas questões sobre os cuidados com a saúde física e mental dos idosos e a importância da família no processo de auto aceitação dos idosos.

Para a psicológa, cuidados com higiene e com a alimentação, além da proximidade com a família podem garantir uma vida saudável após os 60. Afinal, a preocupação dos brasileiros deixou de ser envelhecer e passou a ser como envelhecer com saúde

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Primeiro Programa de 2011 - 08/01/2011

Feliz Ano Novo!

Após o recesso das festas natalinas e de início de ano, o primeiro Papo Alternativo de 2011 foi às ruas perguntar à população parintinense em que aspecto a cidade precisa melhorar este ano. O programa contou com a participação de cinco ouvintes que abordaram várias questões referentes a situação atual no município, como: educação, a produção de energia elétrica, as limitações de acessibilidade a internet, dentre outros assuntos. A partir da opinião dos participantes, os apresentadores do programa fizeram comentários sobre as questões levantadas.

O Papo Alternativo desta semana foi especial, pois além de ser o primeiro do ano, também comemorou um ano de existência. o programa surgiu em janeiro de 2010, com o objetivo de discutir assuntos importantes para a sociedade e também dar oportunidade de atuação aos alunos de jornalismo da Universidade Federal do Amazonas. O programa Papo Alternativo é uma iniciativa da professora de Jornalismo da Ufam, Graciene Siqueira.

A partir de agosto de 2010, o programa se tornou projeto de extensão da universidade. Em um ano no ar, todos os sábados de 14h30 as 15h, pela Rádio Alvorada AM, o programa já discutiu assuntos sociais relevantes e contou com a participação de representantes de vários seguimentos da sociedade.

Atualmente o Papo Alternativo é apresentado por Arthur Nascimento, Sue Anne Cursino e Gildo Assis. A expectativa é que mais uma apresentadora componha o programa, Adanna Lopes. A direção geral é da professora Graciene Siqueira e a produção é de Dayna Marques. Na técnica contamos com a colaboração dos funcionários da Rádio Alvorada, Elinaldo Tavares e Nonato Moura. É importante lembrar a participação, como apresentadores, dos colegas Carlos Alexandre e Zaqueu Farias no início do programa.

Saúde indígena – 11/12/2010

Entrevistado: Geter Filho

Índios das etnias Sateré-Maué e Hexcariana ocuparam por dez dias o prédio do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) em Parintins. A manifestação começou no dia 23 de novembro. Foi um protesto ao descaso com a saúde indígena, o atraso de salários dos agentes de saúde indígena e para reivindicar o afastamento do Presidente do Conselho Distrital de Saúde e do Coordenador de Saúde Indígena em Parintins, Salomão Marialva.

Para falar sobre a manifestação e as questões que envolvem a saúde indígena em Parintins, esteve no Papo Alternativo desta semana o membro do Conselho Geral da tribo Sateré-Maué, Geter Filho. Ele falou sobre a estrutura física atual da Casa de Saúde Indígena (Casai) no município, que atende cerca de 80 índios vindos das aldeias e, da urgência de uma reforma no local.

Quanto ao dinheiro referente ao atraso de quatro meses do salário dos agentes de saúde indígena, uma das solicitações no protesto, Geter foi informado na reunião com a assessoria da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), que já está disponível, mas passa por processo de burocracia bancária. Na reunião, também foi definido um prazo de 90 dias para a decisão da saída ou permanência do Coordenador de Saúde Indígena em Parintins, Salomão Marialva.

De acordo com informações divulgadas na imprensa, foi encaminhado ao secretário nacional de saúde indígena, Antônio Alves, um relatório comunicando o protesto e as reivindicações das tribos.