No Brasil, a exploração sexual de crianças e adolescentes é crime previsto no artigo 244 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Quem cometer o crime está sujeito a pena de 4 a 10 anos de reclusão, além de multa.
A exploração sexual é o meio pelo qual o indivíduo obtém lucro financeiro por meio da prostituição de outra pessoa. Ela pode classificada em quatro modalidades: tráfico para fins sexuais, prostituição, turismo sexual e pornografia.
Segundo o ministério do desenvolvimento social e combate à fome, entre maio de 2003 e dezembro de 2010, o disque 100, telefone disponível a receber denúncias, já fez cerca de 2,5 milhões de atendimentos e encaminhou mais de 145 mil denúncias de todo o país, atendendo 89% dos municípios brasileiros.
De acordo com especialistas, os pilares que sustentam as redes de exploração sexual são: a oferta, fruto da vulnerabilidade sócio-econômica e psicológica da vítima; a demanda, pessoas que se beneficiam pela impunidade e em grande parte, por uma cultura machista.
sexta-feira, 18 de março de 2011
Dengue – 05/03/2011
Entrevistada: Elaine Piris
Dengue é o assunto do momento e não é à toa. Só nos primeiros dois meses deste ano, o Amazonas já notificou 13.092 casos da doença em 28 municípios. No Estado, nove cidades já decretaram situação de emergência, dentre elas, Parintins, onde já foram confirmados 12 casos e 10 estão sendo investigados.
Por isso, o Papo Alternativo convidou a Gerente de Vigilância Sanitária do Município, Elaine Piris, para falar sobre os principais cuidados no combate a proliferação do mosquito da Dengue, os sintomas e tratamento da doença e os cuidados com o uso de inseticidas e repelentes. De acordo com a Gerente é importante proteger alimentos, roupas e louças que tenham entrado em contato com a borrifação (fumacê) feita nas casas pelos agentes municipais. Ela destacou ainda a cautela que se deve ter em ambientes onde circulem crianças e animais de estimação.
A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família flaviridae e é transmitida, no Brasil, pelo mosquito fêmea Aedes Aegypti, também infectado pelo vírus e pode se apresentar, clinicamente, de quatro formas: infecção inaparente, Dengue clássica, febre hemorrágica da Dengue e síndrome de choque da Dengue. Só neste ano, em todo território nacional, muitas pessoas já morreram infectadas pelo vírus. Elaine afirmou que no município foram detectados casos apenas do tipo clássico da doença.
O primeiro caso de Dengue registrado no país foi em 1685 no Recife. De acordo com pesquisadores, o mosquito chegou à região junto com navios negreiros vindos da África, em pequenos depósitos de água na embarcação, no período colonial do Brasil. Por isso, é importante manter os quintais limpos e evitar o acúmulo de água. O mosquito está se adaptando e se tornado mais resistente.
De acordo com Elaine, já foram encontradas larvas do Aedes em depósitos contendo óleo diesel, visto que havia uma crença de que o mosquito só depositava seus ovos em água limpa. Para mais informações acesse o site www.combateadengue.com.br o procure a Vigilância Sanitária R: Silva Campos, nº1433. Tel.(92)3533-2528.
Dengue é o assunto do momento e não é à toa. Só nos primeiros dois meses deste ano, o Amazonas já notificou 13.092 casos da doença em 28 municípios. No Estado, nove cidades já decretaram situação de emergência, dentre elas, Parintins, onde já foram confirmados 12 casos e 10 estão sendo investigados.
Por isso, o Papo Alternativo convidou a Gerente de Vigilância Sanitária do Município, Elaine Piris, para falar sobre os principais cuidados no combate a proliferação do mosquito da Dengue, os sintomas e tratamento da doença e os cuidados com o uso de inseticidas e repelentes. De acordo com a Gerente é importante proteger alimentos, roupas e louças que tenham entrado em contato com a borrifação (fumacê) feita nas casas pelos agentes municipais. Ela destacou ainda a cautela que se deve ter em ambientes onde circulem crianças e animais de estimação.
A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família flaviridae e é transmitida, no Brasil, pelo mosquito fêmea Aedes Aegypti, também infectado pelo vírus e pode se apresentar, clinicamente, de quatro formas: infecção inaparente, Dengue clássica, febre hemorrágica da Dengue e síndrome de choque da Dengue. Só neste ano, em todo território nacional, muitas pessoas já morreram infectadas pelo vírus. Elaine afirmou que no município foram detectados casos apenas do tipo clássico da doença.
O primeiro caso de Dengue registrado no país foi em 1685 no Recife. De acordo com pesquisadores, o mosquito chegou à região junto com navios negreiros vindos da África, em pequenos depósitos de água na embarcação, no período colonial do Brasil. Por isso, é importante manter os quintais limpos e evitar o acúmulo de água. O mosquito está se adaptando e se tornado mais resistente.
De acordo com Elaine, já foram encontradas larvas do Aedes em depósitos contendo óleo diesel, visto que havia uma crença de que o mosquito só depositava seus ovos em água limpa. Para mais informações acesse o site www.combateadengue.com.br o procure a Vigilância Sanitária R: Silva Campos, nº1433. Tel.(92)3533-2528.
Segurança pública – 26/02/2011
Entrevistado: Major Túlio Freitas
Você certamente já ouviu falar em segurança pública, mais sabe mesmo do que se trata? A segurança pública garante a preservação dos direitos individuais e assegura o exercício da cidadania. É exercida para a manutenção da ordem pública e para a proteção das pessoas e do patrimônio. É dever do estado, direito e responsabilidade de todos.
No Brasil, a segurança pública é feita por meio dos seguintes órgãos: polícia federal, polícias rodoviária e ferroviária federais, polícias civis e militares e corpos de bombeiros militares. A polícia é a organização administrativa que tem a função de impor limitações à liberdade de indivíduos ou grupos que ameacem a ordem pública.
Na próxima semana, acontecerá em Parintins o Carnailha, evento que reunirá um número significativo de pessoas. Para falar sobre quais serão as ações da Polícia Militar para assegurar a ordem pública e garantir a segurança dos que participarão da festa, o Papo Alternativo convidou o Comandante do 11º Batalhão de Parintins, Major Túlio Freitas. De acordo com ele, o município receberá reforço de equipamentos e policiais militares que serão remanejados, além de duas viaturas.
Em 2011, cerca de oito milhões de reais foram destinados a segurança pública no orçamento nacional anual, porém os investimentos nesta área ainda são insuficientes diante da estrutura física precária que dificulta o trabalho e da baixa remuneração que desmotiva o profissional.
Recentemente foi lançado o edital do concurso da Polícia, para o Major Túlio, a carreira militar tem de ser seguida por quem tenha vocação, pois é um trabalho intenso, porém é um dos únicos que já possui um plano de careira definido. Para obter mais informações e fazer a sua inscrição acesse o site: www.isai.isaiamazonia.org.br.
Você certamente já ouviu falar em segurança pública, mais sabe mesmo do que se trata? A segurança pública garante a preservação dos direitos individuais e assegura o exercício da cidadania. É exercida para a manutenção da ordem pública e para a proteção das pessoas e do patrimônio. É dever do estado, direito e responsabilidade de todos.
No Brasil, a segurança pública é feita por meio dos seguintes órgãos: polícia federal, polícias rodoviária e ferroviária federais, polícias civis e militares e corpos de bombeiros militares. A polícia é a organização administrativa que tem a função de impor limitações à liberdade de indivíduos ou grupos que ameacem a ordem pública.
Na próxima semana, acontecerá em Parintins o Carnailha, evento que reunirá um número significativo de pessoas. Para falar sobre quais serão as ações da Polícia Militar para assegurar a ordem pública e garantir a segurança dos que participarão da festa, o Papo Alternativo convidou o Comandante do 11º Batalhão de Parintins, Major Túlio Freitas. De acordo com ele, o município receberá reforço de equipamentos e policiais militares que serão remanejados, além de duas viaturas.
Em 2011, cerca de oito milhões de reais foram destinados a segurança pública no orçamento nacional anual, porém os investimentos nesta área ainda são insuficientes diante da estrutura física precária que dificulta o trabalho e da baixa remuneração que desmotiva o profissional.
Recentemente foi lançado o edital do concurso da Polícia, para o Major Túlio, a carreira militar tem de ser seguida por quem tenha vocação, pois é um trabalho intenso, porém é um dos únicos que já possui um plano de careira definido. Para obter mais informações e fazer a sua inscrição acesse o site: www.isai.isaiamazonia.org.br.
Dependência Química – 19/02/2011
Entrevistada: Mireile Miranda
Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Municípios, feita o ano passado, concluiu que de quatro mil cidades brasileiras pesquisadas, 98% delas declaram ter problemas com tráfico e consumo de entorpecentes. No Brasil, o número de mortes relacionadas à dependência química cresceu cerca de 150% nos últimos 10 anos.
A dependência química é uma doença, reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em sua classificação internacional. Por se tratar de assunto de saúde pública, é importante a participação efetiva do Governo com investimentos voltados para a solução deste problema. Os dependentes químicos necessitam de tratamentos específicos, profissionais qualificados, entre médicos, psiquiatras e psicólogos; com programas terapêuticos eficientes.
Para falar sobre esse assunto, esteve no Papo Alternativo a responsável pelo setor de dependência química do Centro de Assistência Psicossocial de Parintins (CAPS), Mireile Miranda. De acordo com Mireile, o Caps já atendeu cerca de 220 pacientes usuários de drogas. Na maioria das vezes é a família quem procura o tratamento. No município, as drogas mais consumidas são respectivamente: maconha, pasta base e cocaína.
Mesmo oferecendo atendimento à dependentes químicos, o Caps não oferece estrutura adequada para o tratamento da doença. Existem atualmente diversos tipos de tratamentos e clínicas especializadas no mercado, no entanto, o acesso a eles é restrito àqueles que têm condições financeiras suficiente para pagar as despesas com internações e tratamentos que podem durar anos.
Segundo Mireile, a Assessoria de Planejamento da Secretária de Saúde de Parintins propôs ao Ministério da Saúde o financiamento do projeto Caps AD, um centro especializado no tratamento de pessoas doentes pelo consumo de Álcool e drogas, por isso AD. Agora é esperar a vontade política. Para obter mais informações ou buscar tratamento é só ir ao Centro de Saúde mais próximo de sua casa.
Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Municípios, feita o ano passado, concluiu que de quatro mil cidades brasileiras pesquisadas, 98% delas declaram ter problemas com tráfico e consumo de entorpecentes. No Brasil, o número de mortes relacionadas à dependência química cresceu cerca de 150% nos últimos 10 anos.
A dependência química é uma doença, reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em sua classificação internacional. Por se tratar de assunto de saúde pública, é importante a participação efetiva do Governo com investimentos voltados para a solução deste problema. Os dependentes químicos necessitam de tratamentos específicos, profissionais qualificados, entre médicos, psiquiatras e psicólogos; com programas terapêuticos eficientes.
Para falar sobre esse assunto, esteve no Papo Alternativo a responsável pelo setor de dependência química do Centro de Assistência Psicossocial de Parintins (CAPS), Mireile Miranda. De acordo com Mireile, o Caps já atendeu cerca de 220 pacientes usuários de drogas. Na maioria das vezes é a família quem procura o tratamento. No município, as drogas mais consumidas são respectivamente: maconha, pasta base e cocaína.
Mesmo oferecendo atendimento à dependentes químicos, o Caps não oferece estrutura adequada para o tratamento da doença. Existem atualmente diversos tipos de tratamentos e clínicas especializadas no mercado, no entanto, o acesso a eles é restrito àqueles que têm condições financeiras suficiente para pagar as despesas com internações e tratamentos que podem durar anos.
Segundo Mireile, a Assessoria de Planejamento da Secretária de Saúde de Parintins propôs ao Ministério da Saúde o financiamento do projeto Caps AD, um centro especializado no tratamento de pessoas doentes pelo consumo de Álcool e drogas, por isso AD. Agora é esperar a vontade política. Para obter mais informações ou buscar tratamento é só ir ao Centro de Saúde mais próximo de sua casa.
Parintis Cine Fest – 12/02/2011
Entrevistado: Harald Dinelli
Com o tema Amazônia no Olhar Caboclo, a Apincine - Associação Parintinense de Cinema realiza o primeiro Parintins Cine Fest. O objetivo é incentivar a produção cinematográfica na Região Norte e mostrar a Amazônia por meio do olhar de quem conhece e mora nesse espaço.
O evento, cuja mostra principal acontece no dia 14 de junho, conta com recursos do ministério da cultura, dentre outras instituições públicas e privadas de Parintins. No festival Cine Fest serão premiados o melhor filme, ator, atriz, roteiro, trilha sonora, fotografia e direção.
Um dos principais nomes para a produção de filmes em Parintins foi Júnior Rodrigues, cineasta amazonense que promove os festivais amazonenses de um e quatro minutos. Parintins recebeu oficinas de roteiro, produção e direção, começando daí a produção de curtas que hoje somam mais de 100.
O festival surge assim como uma iniciativa local de desenvolver uma cultura cinematográfica, preparando os realizadores na realização de filmes sobre a região. Para falar sobre o evento, esteve no Papo Alternativo o presidente da Apincine, Harald Dinelli.
De acordo com ele, o evento acontecerá em três etapas. Na primeira acontecerão as oficinas de elaboração de roteiros e preparação de atores, com inscrições de 11 a 18 de fevereiro. Na segunda haverá o concurso de roteiros, com inscrições de 14 a 31 de março e por fim, a mostra dos filmes, de oito a 13 de junho, com a premiação marcada para dia 14. As inscrições podem ser feitas na Secretaria de Cultura do Município.
Com o tema Amazônia no Olhar Caboclo, a Apincine - Associação Parintinense de Cinema realiza o primeiro Parintins Cine Fest. O objetivo é incentivar a produção cinematográfica na Região Norte e mostrar a Amazônia por meio do olhar de quem conhece e mora nesse espaço.
O evento, cuja mostra principal acontece no dia 14 de junho, conta com recursos do ministério da cultura, dentre outras instituições públicas e privadas de Parintins. No festival Cine Fest serão premiados o melhor filme, ator, atriz, roteiro, trilha sonora, fotografia e direção.
Um dos principais nomes para a produção de filmes em Parintins foi Júnior Rodrigues, cineasta amazonense que promove os festivais amazonenses de um e quatro minutos. Parintins recebeu oficinas de roteiro, produção e direção, começando daí a produção de curtas que hoje somam mais de 100.
O festival surge assim como uma iniciativa local de desenvolver uma cultura cinematográfica, preparando os realizadores na realização de filmes sobre a região. Para falar sobre o evento, esteve no Papo Alternativo o presidente da Apincine, Harald Dinelli.
De acordo com ele, o evento acontecerá em três etapas. Na primeira acontecerão as oficinas de elaboração de roteiros e preparação de atores, com inscrições de 11 a 18 de fevereiro. Na segunda haverá o concurso de roteiros, com inscrições de 14 a 31 de março e por fim, a mostra dos filmes, de oito a 13 de junho, com a premiação marcada para dia 14. As inscrições podem ser feitas na Secretaria de Cultura do Município.
Poluição Sonora – 05/02/2011
Você sabe o que é poluição sonora? Não? Muitas pessoas nunca ouviram falar sobre esse assunto. Então preste atenção, a poluição sonora é qualquer alteração causada por ruídos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
Ela ocorre quando em um determinado lugar o som altera a condição normal de audição. Embora o barulho não se acumule no meio ambiente, como outros tipos de poluição, causa vários danos a saúde e à qualidade de vida das pessoas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ruídos acima de 50 decibéis, o que equivale ao barulho de um secador de cabelo ligado, são considerados poluição sonora. A exposição constante a sons com níveis de decibéis acima do pré-estabelecido pela OMS podem causar, a longo prazo, surdez permanente.
Em Parintins, propagandas volantes e a geração de energia elétrica são apenas algumas das causas do evento no município. Para falar sobre essa e outras questões referentes ao assunto, convidamos para o Papo Alternativo, o Subsecretário de Meio Ambiente do Município, Alzenilson Aquino, conhecido como Zico. Infelizmente o entrevistado não compareceu e os apresentadores Gildo Assis e Sue Anne Cursino fizeram um programa em ritmo de bate papo. Apesar ser tão evidente, a poluição sonora ainda é um tema pouco discutido.
Ela ocorre quando em um determinado lugar o som altera a condição normal de audição. Embora o barulho não se acumule no meio ambiente, como outros tipos de poluição, causa vários danos a saúde e à qualidade de vida das pessoas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ruídos acima de 50 decibéis, o que equivale ao barulho de um secador de cabelo ligado, são considerados poluição sonora. A exposição constante a sons com níveis de decibéis acima do pré-estabelecido pela OMS podem causar, a longo prazo, surdez permanente.
Em Parintins, propagandas volantes e a geração de energia elétrica são apenas algumas das causas do evento no município. Para falar sobre essa e outras questões referentes ao assunto, convidamos para o Papo Alternativo, o Subsecretário de Meio Ambiente do Município, Alzenilson Aquino, conhecido como Zico. Infelizmente o entrevistado não compareceu e os apresentadores Gildo Assis e Sue Anne Cursino fizeram um programa em ritmo de bate papo. Apesar ser tão evidente, a poluição sonora ainda é um tema pouco discutido.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Saúde em Parintins - 22/01/2011
Entrevistado: Secretário de Saúde de Parintins, Josimar Marinho
Parintins é a segunda cidade do Amazonas em desenvolvimento e população. De acordo com o Censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município possui 102. 066 habitantes.
Para atender a esse número cada vez mais crescente de pessoas, Parintins conta com dois hospitais públicos: Hospital Regional Dr.Jofre Cohen e Hospital Padre Colombo. Há ainda os centros e postos de saúdes localizados em alguns bairros da ilha, como o Darlinda Ribeiro, no Palmares; O Dr. Toda, no Centro, dentre outros.
Apesar do sisterma de saúde pública da cidade ser superior aos de outras cidades do interior do Estado, muitas pessoas ainda reclamam do atendimento e estrutura nos centros e hospitais de Parintins. Para falar sobre a situação atual do município, no que tange a saúde pública, esteve no Papo Alternativo, o Secretário de Saúde de Parintins, Josimar Marinho.
Ele falou sobre a importância da atuação de especialistas e sobre a dificuldade em trazê-los para o município.O secretário comentou ainda sobre o investimento de R$179 milhôes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)para a criação de mais quatro centros de saúde no município. Agora é só esperar a liberação da verba para que as obras comecem.
Parintins é a segunda cidade do Amazonas em desenvolvimento e população. De acordo com o Censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município possui 102. 066 habitantes.
Para atender a esse número cada vez mais crescente de pessoas, Parintins conta com dois hospitais públicos: Hospital Regional Dr.Jofre Cohen e Hospital Padre Colombo. Há ainda os centros e postos de saúdes localizados em alguns bairros da ilha, como o Darlinda Ribeiro, no Palmares; O Dr. Toda, no Centro, dentre outros.
Apesar do sisterma de saúde pública da cidade ser superior aos de outras cidades do interior do Estado, muitas pessoas ainda reclamam do atendimento e estrutura nos centros e hospitais de Parintins. Para falar sobre a situação atual do município, no que tange a saúde pública, esteve no Papo Alternativo, o Secretário de Saúde de Parintins, Josimar Marinho.
Ele falou sobre a importância da atuação de especialistas e sobre a dificuldade em trazê-los para o município.O secretário comentou ainda sobre o investimento de R$179 milhôes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)para a criação de mais quatro centros de saúde no município. Agora é só esperar a liberação da verba para que as obras comecem.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Saúde do idoso - 15/01/2011
Entrevistada: Psicóloga Ana Elizabeth Reis
Os idosos no Brasil representam quase 15 milhões de pessoas, cerca de 13% da população total do país. Segundo o Estatuto do Idoso, são consideradas idosas pessoas com idade igual ou superior a 60 anos.
De acordo com dados de pesquisa divulgada o ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida no Brasil aumentou cerca de três anos entre 1999 a 2009. Entre as mulheres passou de 74 a 77 anos e a expectativa de vida entre os homens passou de 66 a 69 anos.
Para falar sobre os idosos do município de Parintins, especialmente sobre a saúde deles, o Papo Alternativo esta semana convidou a psicóloga Ana Elizabeth Reis. No programa, foram levantadas questões sobre os cuidados com a saúde física e mental dos idosos e a importância da família no processo de auto aceitação dos idosos.
Para a psicológa, cuidados com higiene e com a alimentação, além da proximidade com a família podem garantir uma vida saudável após os 60. Afinal, a preocupação dos brasileiros deixou de ser envelhecer e passou a ser como envelhecer com saúde
Os idosos no Brasil representam quase 15 milhões de pessoas, cerca de 13% da população total do país. Segundo o Estatuto do Idoso, são consideradas idosas pessoas com idade igual ou superior a 60 anos.
De acordo com dados de pesquisa divulgada o ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida no Brasil aumentou cerca de três anos entre 1999 a 2009. Entre as mulheres passou de 74 a 77 anos e a expectativa de vida entre os homens passou de 66 a 69 anos.
Para falar sobre os idosos do município de Parintins, especialmente sobre a saúde deles, o Papo Alternativo esta semana convidou a psicóloga Ana Elizabeth Reis. No programa, foram levantadas questões sobre os cuidados com a saúde física e mental dos idosos e a importância da família no processo de auto aceitação dos idosos.
Para a psicológa, cuidados com higiene e com a alimentação, além da proximidade com a família podem garantir uma vida saudável após os 60. Afinal, a preocupação dos brasileiros deixou de ser envelhecer e passou a ser como envelhecer com saúde
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Primeiro Programa de 2011 - 08/01/2011
Feliz Ano Novo!
Após o recesso das festas natalinas e de início de ano, o primeiro Papo Alternativo de 2011 foi às ruas perguntar à população parintinense em que aspecto a cidade precisa melhorar este ano. O programa contou com a participação de cinco ouvintes que abordaram várias questões referentes a situação atual no município, como: educação, a produção de energia elétrica, as limitações de acessibilidade a internet, dentre outros assuntos. A partir da opinião dos participantes, os apresentadores do programa fizeram comentários sobre as questões levantadas.
O Papo Alternativo desta semana foi especial, pois além de ser o primeiro do ano, também comemorou um ano de existência. o programa surgiu em janeiro de 2010, com o objetivo de discutir assuntos importantes para a sociedade e também dar oportunidade de atuação aos alunos de jornalismo da Universidade Federal do Amazonas. O programa Papo Alternativo é uma iniciativa da professora de Jornalismo da Ufam, Graciene Siqueira.
A partir de agosto de 2010, o programa se tornou projeto de extensão da universidade. Em um ano no ar, todos os sábados de 14h30 as 15h, pela Rádio Alvorada AM, o programa já discutiu assuntos sociais relevantes e contou com a participação de representantes de vários seguimentos da sociedade.
Atualmente o Papo Alternativo é apresentado por Arthur Nascimento, Sue Anne Cursino e Gildo Assis. A expectativa é que mais uma apresentadora componha o programa, Adanna Lopes. A direção geral é da professora Graciene Siqueira e a produção é de Dayna Marques. Na técnica contamos com a colaboração dos funcionários da Rádio Alvorada, Elinaldo Tavares e Nonato Moura. É importante lembrar a participação, como apresentadores, dos colegas Carlos Alexandre e Zaqueu Farias no início do programa.
Após o recesso das festas natalinas e de início de ano, o primeiro Papo Alternativo de 2011 foi às ruas perguntar à população parintinense em que aspecto a cidade precisa melhorar este ano. O programa contou com a participação de cinco ouvintes que abordaram várias questões referentes a situação atual no município, como: educação, a produção de energia elétrica, as limitações de acessibilidade a internet, dentre outros assuntos. A partir da opinião dos participantes, os apresentadores do programa fizeram comentários sobre as questões levantadas.
O Papo Alternativo desta semana foi especial, pois além de ser o primeiro do ano, também comemorou um ano de existência. o programa surgiu em janeiro de 2010, com o objetivo de discutir assuntos importantes para a sociedade e também dar oportunidade de atuação aos alunos de jornalismo da Universidade Federal do Amazonas. O programa Papo Alternativo é uma iniciativa da professora de Jornalismo da Ufam, Graciene Siqueira.
A partir de agosto de 2010, o programa se tornou projeto de extensão da universidade. Em um ano no ar, todos os sábados de 14h30 as 15h, pela Rádio Alvorada AM, o programa já discutiu assuntos sociais relevantes e contou com a participação de representantes de vários seguimentos da sociedade.
Atualmente o Papo Alternativo é apresentado por Arthur Nascimento, Sue Anne Cursino e Gildo Assis. A expectativa é que mais uma apresentadora componha o programa, Adanna Lopes. A direção geral é da professora Graciene Siqueira e a produção é de Dayna Marques. Na técnica contamos com a colaboração dos funcionários da Rádio Alvorada, Elinaldo Tavares e Nonato Moura. É importante lembrar a participação, como apresentadores, dos colegas Carlos Alexandre e Zaqueu Farias no início do programa.
Saúde indígena – 11/12/2010
Entrevistado: Geter Filho
Índios das etnias Sateré-Maué e Hexcariana ocuparam por dez dias o prédio do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) em Parintins. A manifestação começou no dia 23 de novembro. Foi um protesto ao descaso com a saúde indígena, o atraso de salários dos agentes de saúde indígena e para reivindicar o afastamento do Presidente do Conselho Distrital de Saúde e do Coordenador de Saúde Indígena em Parintins, Salomão Marialva.
Para falar sobre a manifestação e as questões que envolvem a saúde indígena em Parintins, esteve no Papo Alternativo desta semana o membro do Conselho Geral da tribo Sateré-Maué, Geter Filho. Ele falou sobre a estrutura física atual da Casa de Saúde Indígena (Casai) no município, que atende cerca de 80 índios vindos das aldeias e, da urgência de uma reforma no local.
Quanto ao dinheiro referente ao atraso de quatro meses do salário dos agentes de saúde indígena, uma das solicitações no protesto, Geter foi informado na reunião com a assessoria da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), que já está disponível, mas passa por processo de burocracia bancária. Na reunião, também foi definido um prazo de 90 dias para a decisão da saída ou permanência do Coordenador de Saúde Indígena em Parintins, Salomão Marialva.
De acordo com informações divulgadas na imprensa, foi encaminhado ao secretário nacional de saúde indígena, Antônio Alves, um relatório comunicando o protesto e as reivindicações das tribos.
Índios das etnias Sateré-Maué e Hexcariana ocuparam por dez dias o prédio do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) em Parintins. A manifestação começou no dia 23 de novembro. Foi um protesto ao descaso com a saúde indígena, o atraso de salários dos agentes de saúde indígena e para reivindicar o afastamento do Presidente do Conselho Distrital de Saúde e do Coordenador de Saúde Indígena em Parintins, Salomão Marialva.
Para falar sobre a manifestação e as questões que envolvem a saúde indígena em Parintins, esteve no Papo Alternativo desta semana o membro do Conselho Geral da tribo Sateré-Maué, Geter Filho. Ele falou sobre a estrutura física atual da Casa de Saúde Indígena (Casai) no município, que atende cerca de 80 índios vindos das aldeias e, da urgência de uma reforma no local.
Quanto ao dinheiro referente ao atraso de quatro meses do salário dos agentes de saúde indígena, uma das solicitações no protesto, Geter foi informado na reunião com a assessoria da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), que já está disponível, mas passa por processo de burocracia bancária. Na reunião, também foi definido um prazo de 90 dias para a decisão da saída ou permanência do Coordenador de Saúde Indígena em Parintins, Salomão Marialva.
De acordo com informações divulgadas na imprensa, foi encaminhado ao secretário nacional de saúde indígena, Antônio Alves, um relatório comunicando o protesto e as reivindicações das tribos.
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